quarta-feira, 22 de junho de 2016

Aston Alisson da Silva

Aston Alisson da Silva
Aston Alisson da Silva, filho de Rosimeire Piccirilli e Osvaldo da Silva, nascido no dia 01/12/1990, morava com seus pais em um condomínio de chácaras denominado Parque Itaipu, área rural de São Carlos-SP.

Em um domingo de Páscoa, dia 03 de abril de 1994, era final de tarde, por volta das 18:15, Aston estava vestido com uma blusa de moletom vermelha de manga comprida, shorts na cor vermelha e botinhas de couro preto, então com 03 aninhos.

Como era páscoa, a família tinha visita em casa e o carro deles (visita) estava estacionado na porteira da chácara. Na hora de ir embora, Osvaldo da Silva acompanhava a visita até a porteira e pediu ao seu filho Alisson que fosse para dentro tomar banho enquanto ele iria fechar o registro d'agua localizado próximo a porteira.

O menino ficou parado em frente a um bebedouro e batia com um pau em uma cerca de arame farpado enquanto via seu pai e seus parentes subindo em direção a porteira.

Logo após fechar o registro, Osvaldo da Silva, pai de Aston, ouviu seu filho o chamar "Pai, pai, pai", mas quando chegou ao local nada encontrou e desde então o menino segue desaparecido.

A polícia, civil, militar, Corpo de bombeiros, defesa civil, guardas municipais chegaram a realizar buscas para tentar encontrar o Aston ou alguma pista que levasse ao paradeiro, mas, infelizmente, não encontraram.

Em 2000, Laerte Patrocínio Orpinelli, conhecido como "Monstro de Rio Claro", confessou que matou o menino Aston Alisson da Silva. Ele foi investigado durante uma semana e levado diversas vezes ao condomínio Parque Itaipu onde dizia ter enterrado o Aston, mas, novamente, nada foi encontrado.

Aparência do Aston com 9 anos
Mais tarde, Orpinelli foi afastado como suspeito, já que mudou sua versão e disse não ter visto o menino Aston, embora tenha passado pelo município de São Carlos a fim de engraxar portas de estabelecimentos.

Os familiares do menino não acreditam que Aston Alisson tenha sido uma vítima do "Monstro de Rio Claro" e sim que ele tenha sido levado para conviver com outra família no exterior.

Uma prima do Aston, Diana Pastore, afirmou em entrevista a Folha de São Paulo que "Só vou acreditar que ele (Orpinelli) fez alguma coisa se encontrarem a ossada e o exame de DNA comprovar que é do Aston".

Os pais de Alisson foram aos Estados Unidos para fazerem uma progressão de idade do menino.

Foi feita a progressão de idade para 09 anos, contudo, precisamos de uma nova, já que hoje ele teria 25 anos.

Qualquer informação sobre o Aston Alisson da Silva, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia). 

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