terça-feira, 28 de junho de 2016

Ranara Lorrane Alves de Melo

Ranara Lorrane Alves de Melo
Ranara Lorrane Alves de Melo, 11 anos, foi adotada aos seis meses pelo seu pai, Marco Aurélio Ribas Pinheiro, e desde então o pai fazia questão que sua filha mantivesse contato com a mãe biológica.

Progressão de idade
A menina morava com seu pai no município de Taguatinga-DF e fazia visitas aos finais de semana na  casa da mãe biológica no Recanto das Emas, também no Distrito Federal.

No dia 25 de novembro de 2001, a mãe deu dinheiro a Ranara para que pegasse o ônibus e retornasse para casa, contudo, a menina, que vestia um vestido vermelho e sandálias havaianas de cor azul, desapareceu. Relatos da época, disseram que a menina entrou em uma vendinha para comprar doces.

A menina é branca, cabelos loiros e olhos verdes. Nasceu no dia 11 de maio de 1990.

O pai de Ranara evita falar sobre o assunto, foi tomado pela depressão, mas ainda guarda em caixas de papelão todos os pertences e lembranças da filha desaparecida. Ele ainda mantém a esperança de  que um dia possa reencontrar Ranara.


"Recebemos muitos trotes. Uma vez, uma mulher ligou e disse que ela estava no Rio de Janeiro em uma rede de prostituição. Rastreamos o telefone e vimos que era da rodoviária. Corremos para lá, mas a pista era falsa", disse a prima de Ranara Lorrane, Marielly Neiva Ribas Pinheiro, em entrevista a UnB Agência.

Foram feitas diversas progressões de idade afim de ajudar a localizar Ranara. Ela continua desaparecia e até hoje não se tem pista alguma de onde a menina poderia estar.

Este ano de 2016, completará 15 anos que Ranara está desaparecida. Atualmente ela teria 26 anos.

Aparência da Ranara atualmente
Qualquer informação sobre a Ranara Lorrane Alves de Melo, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

Rai Alves Ferreira

Rai Alves Ferreira
Rai Alves Ferreira, 04 anos, desapareceu em uma quinta-feira no dia 28 de janeiro de 2010 no município de Ibitiúra-MG enquanto brincava com suas duas irmãs perto de casa.

A família do Rai acredita que o menino tenha caído no Rio Jaguari e tenha se afogado.

As buscas dos bombeiros terminaram dia 02 de fevereiro de 2010 após quatro dias de procura.  “Várias vezes a gente passou no mesmo local. A gente acredita que a possibilidade de ele estar no local é pequena”, disse um dos bombeiros.

O garotinho nasceu no dia 01 de janeiro de 2006 e é portador da síndrome de down. Atualmente Rai Alves teria 10 anos.

Qualquer informação sobre o Rai Alves Ferreira, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).


Maria Eduarda Moura

Maria Eduarda Moura
Maria Eduarda Moura, filha de Joana D'arc Moura e Miguel dos Reis Moura e nascida no dia 20 de julho de 1990, morava no conjunto Josa Bernardino, município de Uberaba-MG.

No dia 23 de junho de 2000, Maria Eduarda, 10 anos, saiu de casa com objetivo de ir comprar pão em uma padaria próxima e desapareceu.

As roupas que a menina vestia foram encontradas secas três dias depois do seu desaparecimento, sendo que no dia anterior havia chovido bastante, ao que indica, as roupas teriam sido ali colocadas.

Um garoto de bicicleta e uma senhora disseram ter visto Maria Eduarda olhando insistentemente para trás afim de observar se alguém a estava seguindo.

“É uma tristeza que não tem fim. Só quando encontrar, ou quando tiver alguma notícia dela. Aí vamos ser verdadeiramente felizes. Porque até agora não somos felizes. Às vezes rimos, conversamos, tratamos bem as pessoas, mas dentro do nosso coração está machucado”, lamentou o pai em entrevista ao G1.

Paro o delegado regional de Araxá, Heli Andrade, a menina está viva, teria sido levada com sua concordância e a saída para comprar pão foi apenas um pretexto para ela sair de casa.

A mãe acredita que a menina tenha sido levada para o exterior. "Onde ela estiver, tenho certeza que ela vai nos ouvir e vai voltar".

O pai também crê na mesma possibilidade. “A Polícia Civil, através do delegado Blanco, fez de tudo para encontrar minha filha. Se não encontraram é porque não estava aqui. Nem viva e nem morta”, diz Miguel.


O processo que investigava o desaparecimento da Maria Eduarda foi arquivado nove anos depois por falta de pistas, mas pode ser reaberto a qualquer momento se tiver novas pistas.


Maria Eduarda Moura tem atualmente 26 anos.

Qualquer informação sobre a Maria Eduarda Moura, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

Lorrany Estéfane Oliveira Santos

Lorrany Estéfane Oliveira Santos
Lorrany Estéfane Oliveira Santos nasceu no dia 13/02/2005 e é morena, dos olhos e cabelos castanho escuro.

A menina desapareceu no dia 26 de dezembro de 2008, um dia depois do Natal, quando tinha 03 anos, no município Pedra Azul-MG.

Hoje ela teria 11 anos e ainda não possui progressão de idade.

Qualquer informação sobre a Lorrany Estéfane Oliveira Santos, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

Sara Vitória Fogaça Paim

Sara Vitória Fogaça Paim
Sara Fogaça, então com cinco anos, saiu de sua casa localizada no bairro Primavera, município de Sorriso-MT, no dia 01/06/2010 por volta das 14:30 para ir brincar na rua e desapareceu. Foi vista pela última vez no  interior do Estádio Municipal Egídio José Preima enquanto brincava com outras crianças.

No dia em que desapareceu, ela trajava apenas um short azul e tamanco. Morava no município com sua mãe, Eva Aparecida Fogaça da Silva, o padastro, Waldemar Lopes, e mais dois irmãos.

A princípio, achavam que Sara tinha desaparecido enquanto brincava na rua, porém, apenas nove dias depois do desaparecimento, as outras crianças comunicaram que estiveram brincando com a Sara no estádio. As crianças foram embora do campo de futebol e Sara teria ficado brincando no local.

Foi encontrado em uma das paredes dos cômodos do referido estádio manchas de sangue, contudo, foi realizada perícia técnica e deu negativa como sendo o da Sara.

O padastro da menina chegou a ter sua prisão temporária decreta após uma testemunha comunicar a polícia que viu Sara na garupa da bicicleta dele por volta das 16:30. O homem negou todas as acusações e como não haviam provas suficientes contra ele, foi liberado 15 dias depois.

Houve boatos na época que o padastro era dependente químico e que teria trocado a menina em algum ponto de venda de drogas da cidade. Tudo não passou de boato, já que ninguém comunicou formalmente a polícia.

A polícia trabalha com a hipótese de que Sara tenha sido vítima de tráfico de órgãos ou, ainda, de adoção ilegal.

Eva Fogaça acredita que sua filha esteja viva e que tenha sido raptada e vendida para outra família ou até mesmo que estaria vivendo no exterior.

Qualquer informação sobre a Sara Vitória Fogaça Paim, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ryan Lucas de Paula Pinheiro

Ryan Lucas de Paula Pinheiro
Ryan Lucas, filho de Rafaela de Paula e Fabiano Pinheiro, morador do Méier, na Zona Norte do Rio de Janeiro-RJ está desaparecido desde o dia 07/08/2015 após sair do Colégio e Curso GMT por volta das 16:40.

Ryan cursava o 7º an
A escola em que o menino estudava ficava a não mais que 500 metros de onde ele morava e Ryan estava acostumado a fazer o trajeto a pé.

Ao conversar com colegas do Ryan, Rafaela de Paula foi informada por um deles que o adolescente iria para a casa de uma namorada no Complexo do Alemão. A mãe estranhou o fato, já que ela não sabia que o filho mantinha um relacionamento amoroso. "— Nós não sabíamos da existência desse relacionamento, ele nunca comentou isso conosco. Quando ele queria sair, sempre perguntava antes. O Ryan era um menino tranquilo, muito agarrado comigo. Ele é meu único filho, não tenho como explicar a dor que estamos sentindo com tudo o que está acontecendo — desabafa Rafaela em entrevista ao Extra.

A adolescente, também de 13 anos, confirmou com Rafaela que eles se conheceram através de uma rede social e marcaram de se encontrar próximo ao Complexo do Alemão. Ela ainda disse que os dois não chegaram a se encontrar, pois o garoto não compareceu ao local.


Qualquer informação sobre o Ryan Lucas de Paula Pinheiro, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

Lívia Gonçalves Alves

Lívia Gonçalves Alves
Lívia Gonçalves Alves, 07 anos na época, saiu de sua casa, localizada no bairro Cristo Redentor, em Corumbá-MS, por volta da 13:30 no dia 13/06/2010 com o objetivo de ir a casa de sua tia, contudo, não chegou ao seu destino e desapareceu desde então.
Na ocasião, Lívia vestia um macacão com flores alaranjadas.
Vizinhos disseram a polícia que viram Lívia acompanhada de uma adolescente de 12 anos. A princípio, a menor negou qualquer envolvimento com o desaparecimento da Lívia, mas depois informou que intermediou  o abuso da menina com um homem da cidade.
A delegada responsável pela Delegacia de Atendimento à Infância, Priscilla Vieira, informou em entrevista ao G1 que “Esse homem foi acusado por três abusos onde não houve penetração, mas por falta de provas foi considerado inocente pela Justiça. Quando ele foi preso sobre o caso da Lívia, negou tudo e disse que não tínhamos prova contra ele.”
A suspeita é que a Lívia tenha sido vítima de tráfico humano e levada para a Bolívia para ser explorada sexualmente.
A família mantém firme a esperança que um dia possam encontrar Lívia com vida. “Tenho esperança de encontrá-la viva para ela contar o que aconteceu. Por que só ela vai explicar o que aconteceu, aonde ela foi parar, quem é que levou. Peço a Deus que nos ilumine e a ela também, e vamos ter a resposta que precisamos”, relatou a avó da menina, Leila Gonçalves.
A menina hoje teria por volta de seus 13 anos. Em 2013, Polícia Civil de Corumbá divulgou a aparência de Lívia à época.
Progressão de idade
Qualquer informação sobre a Lívia Gonçalves Alves, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).




sexta-feira, 24 de junho de 2016

Eduardo da Silva Pimentel

Eduardo da Silva Pimentel
Eduardo da Silva Pimentel, 11 anos, desapareceu no dia 31 de dezembro de 2013, véspera do ano novo, no bairro Santa Lúcia, região do Tabuleiro do Martins (Maceio-AL), durante a festa de ano novo.

Três anos após seu desaparecimento ainda segue um mistério o que teria acontecido com a criança.

Qualquer informação sobre o Eduardo da Silva Pimentel, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

Emivaldo Brayan Passos da Silva

Emivaldo Brayan Passos da Silva
No dia 04 de março de 2014, numa noite de terça-feira, Silmara Borges da Silva, mãe do Emivaldo, colocou o menino para dormir. Em casa, localizada no município de Indiara-GO, além do menino e sua mãe, estavam também seu padrasto e sua irmã mais velha de seis anos.

Criança continua desaparecida
Até então, nada de estranho. No dia seguinte, quarta-feira de manhã, a irmã do Emivaldo notou que ele não estava na cama e avisou sua mãe:  “Mãe, o Emivaldo não está na cama". A princípio, a mãe não estranhou o fato e procurou o menino por tudo quanto era canto da casa, mas não o encontrou.

O padrasto das crianças, Luís Paulo da Costa Batista, saiu cedo para trabalhar e percebeu que a porta da casa estava semiaberta, mas pensou que sua esposa tivesse esquecido e apenas encostou e saiu.

A única coisa que a família sentiu falta após o desaparecimento do menino foi de um dos controles que abrem o portão da casa.

Após três dias de buscas, o Corpo de Bombeiros suspendeu as buscas pela criança. As buscas foram realizadas por sete bombeiros e auxiliadas por cães farejadores.

A avó da criança, Sirlene Borges de Morais, acusa sua filha, Silmara Borges, e seu genro, Luís Paulo de terem desaparecido com o Emivaldo. Ainda segunda ela, o genro batia no menino e a mãe consentia. Mãe e filha chegaram até a brigar na porta da delegacia.

A  Polícia Civil de Goiás determinou, um mês depois do desaparecimento, a realização de uma avaliação psicológica dos familiares (Mãe, padrasto, avós e irmã) do Emivaldo com o objetivo de esclarecer os motivos do caso.

Mais tarde, mãe e padrasto viriam a ser considerados os únicos suspeitos do desaparecimento do menino, pois para o delegado de Indiara, Queops Barret, não teria como o menino sair sozinho de casa e sim que teria sido levado por alguém. Destacou ainda que o menino vestia apenas uma calça quando desapareceu entre as 22h e 5h e chovia na ocasião, o que reforça a ideia de que ele não sairia sozinho.

Mãe e padrasto do Emivaldo
Em julho, os suspeitos foram submetidos a uma entrevista com o detector de mentiras afim de esclarecer algumas contradições nos depoimentos.

O detector de mentiras descartou a participação da mãe. “O laudo psicológico apontou que ela é passiva e submissa ao marido, mas, segundo o detector, ela não mentiu ao afirmar que não sabe o que aconteceu com o filho”, completa o delegado em entrevista ao G1.

Ainda de acordo com o detector de mentiras, o padrasto mentiu ao afirmar que tinha um bom relacionamento com o Emivaldo, que não batia nele e que não sabia o que havia acontecido com o menino.

Em entrevista ao Portal de Notícias G1, o Promotor de Justiça do caso informou que “Esse detector, no nosso sistema jurídico, não tem valor probante. Ele serve como um indicativo para que a polícia continue as investigações e adote alguns procedimentos. Então ele não tem valor. Se tivesse, seria muito fácil, pois a gente o aplicaria em todos os casos e teríamos um resultado muito mais rápido."

No mês de agosto de 2014, a guarda da irmã mais velha de Emivaldo foi cedida provisoriamente a avó materna, Sirlene Borges, da criança. A avó alegou que convivendo com a mãe, a menina também poderia desaparecer. (Não tenho notícias atualizadas para informar a vocês se a guarda continua com a avó).

Após sete meses de investigação, em outubro de 2014, o padrasto do Emivaldo foi indiciado pela Polícia Civil de Goiás por homicídio e ocultação de cadáver da criança, embora o corpo nunca tenha sido localizado.

Para o delegado do caso, a relação conturbada com o enteado, a perícia feita na casa e no carro do suspeito comprovando que ninguém estranho entrou no imóvel, que não sofreu arrombamento, e o uso de um aparelho detector de mentiras, foram primordiais na produção de provas contra o padrasto. (Paragrafo retirado do Jornal O Popular).

No mês de novembro de 2014, no entanto, o Ministério Público pediu o arquivamento do inquérito policial que investigava o caso do desaparecimento do Emivaldo Brayan Passos da Silva. Para o promotor do caso, Milton Marcolino, não há indícios suficientes para incriminar o padrasto.

“Neste caso não temos a materialidade do crime e muito menos os indícios de autoria. O corpo da criança não foi achado, muito menos vestígios ou qualquer tipo de prova que indique que esse menino tenha sido morto. Por exemplo, a perícia feita na casa e no carro da família sequer encontrou uma gota de sangue”, explicou o promotor em entrevista ao G1.

No dia 22 março de 2016, foi encontrada uma ossada em uma mata, no setor Bela Vista em Indiara-GO, município onde o garoto desapareceu. Ela será submetida a perícia onde, através de exame de DNA, dirá se é nosso pequeno desaparecido ou não.

O médico da cidade esteve no local e informou a equipe policial que a ossada parece ser de uma criança. A policia técnica cientifica está fazendo todo levantamento possível para identificar a ossada.

Infelizmente, o site que revelou a achada desta ossada não deu mais informações e não sabemos se o resultado da perícia já ficou pronto. Ao que tudo indica, parece que não, pois senão teriam informado.

Enquanto isso, continuaremos divulgando o caso do Emivaldo Brayan com a esperança de ainda localizá-lo com vida.


Qualquer informação sobre o Emivaldo Brayan Passos da Silva, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Karoline Silva do Carmo

Karoline Silva do Carmo
Karoline do Carmo, nasceu no dia 01 de janeiro de 1993. Ela era um criança de cor de pele negra, olhos e cabelos da cor castanho escuro.

No dia 18 de maio de 2005, quando tinha 11 anos, Karoline saiu de sua casa localizada no bairro Nova Floresta em Manaus-AM para fazer uma compra em uma mercearia próxima de onde morava e desapareceu.

A última informações que temos é uma antiga que um suspeito chegou a ser indiciado por sequestro e preso por força de Mandado de Prisão Preventiva, porém respondeu em liberdade. Sem informações atualizadas, infelizmente.

A menina hoje teria 23 anos.

Qualquer informação sobre a Karoline Silva do Carmo, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

Karla Victória Alves Ferreira

Karla Victória Alves Ferreira
Karla Victória, nascida no dia primeiro de janeiro de 2001, morava no município de Manaus-AM e tinha apenas quatro aninhos quando desapareceu em frente da casa de sua vizinha.

O fatídico acontecimento se deu no dia dois de novembro de 2005 enquanto Karla Victória brincava com outras crianças em frente a casa de sua vizinha em Manaus-AM.

As outras crianças entraram na casa da vizinha e Karla ficou para trás e foi quando desapareceu.

A mãe da menina, Francinete Alves Ferreira, estranhou a demora de sua filha e depois notou que ela havia sumido.

“Fizemos muitas buscas na região, interrogamos os vizinhos e parentes, mas não encontramos nada”, afirma o investigador Gaspar do Vale, responsável pelo caso. “Ela morava na periferia da cidade, em um lugar onde passavam poucos carros. Até hoje, não temos nenhum suspeito”, diz.

Karla é branca, possui cabelos loiros e olhos castanhos claros.

Atualmente, ela estaria com 15 anos.


Qualquer informação sobre a Karla Victória Alves Ferreira, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

Bruna Cristina da Silva Moço

Bruna Cristina da Silva Moço
Bruna Cristina, 06 anos, era moradora do bairro Toselar em Birigui-SP e no dia 19 de setembro de 2000, disse a sua mãe que queria comer bolo. Por volta das 16:30, a mãe, Leandra Leite da Silva, pediu a filha que fosse ao mercadinho, a duas quadras de onde moravam, comprar os ovos para realizar a receita do bolo que a menina tanto queria.

Leandra Leite
Já tinham se passado 30 minutos, a mãe, que na época tinha mais outros dois filhos pequenos, estranhou a demora de Bruna e se dirigiu ao mercado em busca da filha.

Foi em vão, Bruna não estava lá. “Ela nem chegou à mercearia. Conhecíamos o dono, que não a viu por lá”, comenta Leandra em entrevista ao JCNET.

Quando se dirigiu a delegacia para registrar o boletim de ocorrência, Leandra Leite foi informada que era necessário esperar 24 horas para então fazer o B.O. Para ela, isso foi determinante para que Bruna não retornasse para casa. "A Justiça falhou com a gente, mas Deus não falha”, lamenta a mãe.

Um grande tabu ainda existem dentro das próprias delegacias que dizem ser necessário esperar 24h ou 48h para registrar o B.O., o que não é verdade.

Um homem que tinha ligações com a família da criança, mas que não chegou a ter seu nome divulgado, foi preso em 2001 preventivamente por suposto envolvimento no desaparecimento da Bruna Cristina, contudo, foi libertado logo em seguida por falta de provas.

O pai da menina, José Carlos Moço Filho, ficou aliviado pela polícia ter libertado o suspeito. "No fundo do meu coração, queria que não fosse ele, porque se fosse, teria a certeza de que minha filha está morta. Ele não teria onde escondê-la por tanto tempo.", relatou o pai.

Este ano de 2016, completará 16 anos que Bruna Cristina desapareceu e ainda não temos a progressão de idade dela.

Hoje ela teria por volta de 22 anos. Não sabemos precisar, pois não temos a data de seu nascimento.


Qualquer informação sobre a Bruna Cristina da Silva Moço, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Gisele Silva da Silva

Gisele Silva da Silva
Gisele Silva, então com cinco anos, brincava em frente a sua casa no bairro Indianópolis, município de Tramandaí-RS, quando desapareceu no dia 11 de janeiro de 1999.

A menina tem olhos castanhos escuros, cabelo castanho claro e pele parda.

Infelizmente não temos mais informações e nem a progressão de idade da menina que hoje deve ter por volta dos 22 anos.


Qualquer informação sobre a Gisela Silva da Silva, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

Aston Alisson da Silva

Aston Alisson da Silva
Aston Alisson da Silva, filho de Rosimeire Piccirilli e Osvaldo da Silva, nascido no dia 01/12/1990, morava com seus pais em um condomínio de chácaras denominado Parque Itaipu, área rural de São Carlos-SP.

Em um domingo de Páscoa, dia 03 de abril de 1994, era final de tarde, por volta das 18:15, Aston estava vestido com uma blusa de moletom vermelha de manga comprida, shorts na cor vermelha e botinhas de couro preto, então com 03 aninhos.

Como era páscoa, a família tinha visita em casa e o carro deles (visita) estava estacionado na porteira da chácara. Na hora de ir embora, Osvaldo da Silva acompanhava a visita até a porteira e pediu ao seu filho Alisson que fosse para dentro tomar banho enquanto ele iria fechar o registro d'agua localizado próximo a porteira.

O menino ficou parado em frente a um bebedouro e batia com um pau em uma cerca de arame farpado enquanto via seu pai e seus parentes subindo em direção a porteira.

Logo após fechar o registro, Osvaldo da Silva, pai de Aston, ouviu seu filho o chamar "Pai, pai, pai", mas quando chegou ao local nada encontrou e desde então o menino segue desaparecido.

A polícia, civil, militar, Corpo de bombeiros, defesa civil, guardas municipais chegaram a realizar buscas para tentar encontrar o Aston ou alguma pista que levasse ao paradeiro, mas, infelizmente, não encontraram.

Em 2000, Laerte Patrocínio Orpinelli, conhecido como "Monstro de Rio Claro", confessou que matou o menino Aston Alisson da Silva. Ele foi investigado durante uma semana e levado diversas vezes ao condomínio Parque Itaipu onde dizia ter enterrado o Aston, mas, novamente, nada foi encontrado.

Aparência do Aston com 9 anos
Mais tarde, Orpinelli foi afastado como suspeito, já que mudou sua versão e disse não ter visto o menino Aston, embora tenha passado pelo município de São Carlos a fim de engraxar portas de estabelecimentos.

Os familiares do menino não acreditam que Aston Alisson tenha sido uma vítima do "Monstro de Rio Claro" e sim que ele tenha sido levado para conviver com outra família no exterior.

Uma prima do Aston, Diana Pastore, afirmou em entrevista a Folha de São Paulo que "Só vou acreditar que ele (Orpinelli) fez alguma coisa se encontrarem a ossada e o exame de DNA comprovar que é do Aston".

Os pais de Alisson foram aos Estados Unidos para fazerem uma progressão de idade do menino.

Foi feita a progressão de idade para 09 anos, contudo, precisamos de uma nova, já que hoje ele teria 25 anos.

Qualquer informação sobre o Aston Alisson da Silva, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia). 

Textos, fotos, artes e vídeos estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do site em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do São Carlos Agora. Se precisa copiar trecho de texto do site entre em contato com o e-mail faleconosco@saocarlosagora.com.brTextos, fotos, artes e vídeos estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do site em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do São Carlos Agora. Se precisa copiar trecho de texto do site entre em contato com o e-mail faleconosco@saocarlosagora.com.brTextos, fotos, artes e vídeos estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do site em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do São Carlos Agora. Se precisa copiar trecho de texto do site entre em contato com o e-mail faleconosco@saocarlosagora.com.br

terça-feira, 21 de junho de 2016

Patricia Requena Gonçalves da Silva

Patricia Requena Gonçalves da Silva
Era uma sexta-feira, 17 de junho de 1994, quando Patrícia Requena, então com cinco anos, pediu a sua mãe que a deixasse brincar no pátio do prédio onde morava no bairro Cidade Tiradentes em São Paulo. A mãe, Lucélia Requena de Araújo, a princípio relutante, acabando cedendo aos apelos da menina que tanto queria brincar.

Lucélia segura retrato de sua filha
Patrícia brincava com outras amigas no playgroud do prédio, mas elas subiram para tomar água e Patrícia ficou sentando em uma caixa-d’água, foi então que ela desapareceu.

Ao longo destes 22 anos, Lucélia viajou a vários lugares atrás de pistas que levassem ao paradeiro de sua filha, contudo, nada encontrou. Mesmo sem resultado, a mãe mantém firme a esperança que um dia possa rever sua filinha desaparecida.

“A gente vai vivendo agora, porque tem que viver, mas acabou, acabou”, disse a mãe em entrevista a Record.

Patricia nasceu na data de 22/10/1988, portanto, teria hoje seus 28 anos.

Foi realizado pelo DHPP uma progressão de idade para 26 anos da Patrícia.

Progressão para 26 anos

Qualquer informação sobre o Patricia Requena Gonçalves da Silva, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

B.O.: 1203/94 54 DP.


Adriel Filipe Tavares Cordeiro

Adriel Filipe Tavares Cordeiro
Deixar seu filho brincando sozinho em um cômodo de sua casa enquanto você faz outra coisa em algum outro cômodo não parece ter problema algum, aliás, nada como a segurança da nossa casa. Pois bem, nem a nossa casa parece ser mais segura quando se fala em desaparecimento de crianças.

Nada de incomum deixar seu filho brincar sozinho em casa. O que a mãe de Adriel não poderia imaginar é que assim que desaparecia seu filho.

Adriel está desaparecido há seis anos
Adriel Filipe Tavares Cordeiro, na época com seis anos, brincava sozinho com seus dois dinossauros de brinquedo no quintal de sua casa em São Gonçalo do Pará/MG enquanto sua mãe, Élida Elisa Tavares, arrumava a casa.

O desaparecimento ocorreu no dia 14 de março de 2010 e desde então a mãe segue com a esperança de reencontrar o filho. “Cheguei a me mudar de lá, fiquei muito deprimida”, relatou a mãe em entrevista ao "O Tempo".

O Papiloscopistas, Grupo de Identificação da Polícia Federal em Belo Horizonte, realizou uma progressão de idade para 11 anos do Adriel.

O menino nasceu no dia 11 de maio de 2013, portanto, Adriel Filipe teria hoje 13 anos.

Progressão para 11 anos
Qualquer informação sobre o Adriel Filipe Tavares Cordeiro, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Daniel Paulino Graciano

Daniel Paulino Graciano
Daniel Paulino Graciano, nascido no dia 15/03/1996, desapareceu aos 11 anos no Bairro Santa Mônica, localizado no município de Belo Horizonte/MG na data de 27/05/2007.

Na ocasião, ele trajava camisa verde de gola polo e bermuda laranja quando saiu de casa para ir à casa de um amigo, mas não chegou a comparecer no local.

Daniel é moreno claro, cabelos cacheados e olhos castanhos escuros.

Antes de desaparecer, ele morava com seus pais, cursava a 4ª série do ensino fundamental na escola E.M.VICENTE GUIMARÃES e pretendia fazer a comunhão no final do ano.

O pai já era debilitado antes do filho desaparecer, após o ocorrido, ele piorou e entrou em depressão, o que acabou por ocasionar a sua morte. Um pai morreu sem saber o paradeiro de seu filho. A mãe mantém firme a esperança de um dia poder reencontrá-lo.

Infelizmente, ainda não possuímos uma progressão de idade do Daniel. Hoje ele estaria com 20 anos.

Qualquer informação sobre o Daniel Paulino Graciano, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Bruna Marques Melo



Bruna Marques Melo
Bruna Marques, 04 anos na época, desapareceu no dia 23 de outubro de 2009 na rua João da Cruz Prates, no bairro Frutal 2, em Frutal-MG. Ela brincava em sua bicicleta juntamente com seu irmão gêmeo, Bruno Marques, e outras crianças pequenas quando desapareceu em frente de casa.

Bruna e seu irmão gêmeo, acompanhados dos três irmão mais velhos.
Joseli Melo, mãe da menor, relatou que no dia do desaparecimento um carro que anunciava o espetáculo de um circo (Big Circo) passou cerca de oito vezes em frente a sua casa. Em uma das vezes, por volta das 14:30, as crianças entraram para a casa da Joseli e mostraram os convites que receberam do circo. Contudo, a Bruna não entrou e Joseli foi verificar se ela não estava lá fora. Já era tarde demais, foi encontrado apenas a bicicleta dela perto de uma árvore.

A mãe em entrevista ao Correio de Uberlândia relatou: “Quando vi aquela bicicleta jogada embaixo de uma árvore, senti que minha filha estava em apuros”.
O desaparecimento mobilizou várias pessoas da cidade e chegaram a procurar a menina por várias horas.

Com a suspeita em cima do circo, a família junto com a polícia foi até o local para averiguar todo o circo, só que não foi isso que ocorreu. No meio da averiguação, os policiais receberam a denúncia de que viram a Bruna em um mercado da cidade, contudo, chegaram lá e nada encontraram.

Acredita-se que esta denúncia tenha sido feita apenas para despistar o trabalho da polícia. A mesma, não chegou nem a retornar para o circo para terminar a averiguação.

Quatro meses mais tarde, viria uma pista do paradeiro da Bruna através de uma tia da Bruna, Hilda Muniz Souza de Melo. Ela disse que seu irmão avistou a menina entre seis crianças que estavam com um grupo de ciganos no município de Brasnorte.


A tia então retornou ao local com o pretexto de utilizar os serviços da cigana. A cigana, no entanto, evidenciando a semelhança da tia com a Bruna Marques, avisou aos demais ciganos que fugiram.

Nada pode ser feito, a polícia ainda avisou aos demais municípios vizinhos, mas não os encontraram mais.

A menina está desaparecida há seis anos, este ano (2016) completará sete anos. Já se passou tanto tempo que os gêmeos hoje estão com 11 anos. Eles nasceram no dia 23/11/2004.

Bruna aos 9 anos
Bruno, irmão gêmeo,
atualmente
Com o passar dos anos é ainda mais difícil de se localizar uma criança que desapareceu com tão pouca idade, embora não impossível. Tanto que, foi feita uma progressão de idade de Bruna Marques Melo para ajudar em sua localização. Nesta progressão, seria ela com 9 anos.

Recentemente, solicitei ao DHPP - Serviços Policiais de Proteção à Pessoa uma nova progressão de idade da Bruna. Eles me retornaram dizendo que irão fazer a progressão, contudo, devido a grande demanda de solicitações, demoraria certo tempo.

Além da dor e sofrimento de ter uma filha desaparecida, Joseli de Souza Melo, tem que lidar com o descaso das autoridades. Todas as vezes em que a mãe se dirige à delegacia responsável pelo caso em busca de novas informações sobre o caso, os que ali trabalham informam que o caso da Bruna está sendo investigado e que todas as pistas estão sendo investigadas.

Foi criada uma página no Facebook que se chama "Todos Juntos por Bruna Marques" para ajudar na localização da criança.

Bruna possui uma verruga no dorso da mão direita, pele branca, olhos e cabelos castanhos.

Qualquer informação sobre a Bruna Marques Melo, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar) ou 181 (Denúncia).