João Rafael Kovalski |
Hoje, 24 de agosto de 2016, completa-se três anos de impunidade pelo caso do João Rafael Kovalski. Nós já fizemos uma postagem do caso dele aqui, mas para quem ainda não conhece farei um breve relato.
Há três anos atrás, a família Kovalski jamais imaginaria que passaria por um sofrimento que duraria até hoje. Neste mesmo dia em 2013, João Rafael brincava com sua irmã gêmea no quintal da casa dos seus avós. Ele teria partido em direção a casa de sua mãe, Lorena, que divide o mesmo terreno com os avós, separando as casas apenas por um portão.
Ninguém daquela família poderia prever que neste curto trajeto João Rafael desaparecia para até hoje não ser localizado.
Há muitas especulações a respeito do que teria acontecido com o menino que na época tinha quase dois anos. Ele desapareceu a poucos dias de completar aniversário.
A princípio todos pensaram que ele logo aparecia, mas não foi o que ocorreu. Nosso menino continua desaparecido e não há respostas para tantas perguntas.
Não estamos aqui para acusar ninguém, não é nosso papel, mas pedimos que a justiça realmente faça o seu papel e investigue a fundo os suspeitos do caso.
O caso desta criança não foi investigado como deveria desde o começo. Provas foram plantadas para dizer que o menino caiu no rio, mas hoje sabemos que tudo indica para um possível tráfico de crianças e adoção ilegal.
Vimos nestes três anos a impunidade deste país e que quem tem dinheiro pode falar mais alto, infelizmente.
A justiça não está sendo feita no caso do João Rafael. Se realmente estivesse sendo feita, nosso pequeno já teria voltado para sua família.
É realmente muito difícil imaginar o sofrimento desta família. Há três anos vemos, através de sua página do facebook, o sofrimento da mãe do João. Esta mãe está cansada fisicamente, psicologicamente e emocionalmente.
Lorena fez de tudo o que podia pelo seu filho. Ela já deu várias entrevistas aos mais variados jornais. Nós voluntários também estamos fazendo o nosso papel, compartilhando incessantemente a foto dele. Contudo, precisamos que a polícia faça o seu papel também e investigue verdadeiramente o caso.
Mais cedo ou mais tarde o João Rafael aparecerá. Se for agora, melhor seria, mas se não for, ele mesmo descobrirá a verdade.
Hoje os gêmeos estão com quatro anos. A Poliana, irmã gêmea do João, já está uma mocinha e inclusive já está indo para a escolinha. A pergunta sempre fica, será que o João está indo também?
A Poliana sabe o que aconteceu com seu irmão e pergunta a mãe quando ele irá voltar. Os irmãos mais velhos do João também sentem muito a falta dele.
Nos nos solidarizamos com está família. Tomamos a dor da Lorena como a nossa e assim como ela queremos a resposta para a pergunta, onde está o João Rafael Kovalski?
Há pouco tempo, a delegacia estadual de homicídios e proteção a pessoa, divulgou uma nova progressão do João Rafael que teria hoje quatro anos.
Preste atenção nesta progressão e se você ver na rua uma criança parecida com esta não tenha medo de denunciar.
Qualquer informação sobre o João Rafael Kovalski, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar), 181 (Denúncia), SICRIDE (Serviços de Investigação de Crianças Desaparecidas) no telefone (41) 3224-6822 ou com a Polícia Federal pelo telefone (41) 3251-7500.
Há três anos atrás, a família Kovalski jamais imaginaria que passaria por um sofrimento que duraria até hoje. Neste mesmo dia em 2013, João Rafael brincava com sua irmã gêmea no quintal da casa dos seus avós. Ele teria partido em direção a casa de sua mãe, Lorena, que divide o mesmo terreno com os avós, separando as casas apenas por um portão.
João continua desaparecido |
Ninguém daquela família poderia prever que neste curto trajeto João Rafael desaparecia para até hoje não ser localizado.
Há muitas especulações a respeito do que teria acontecido com o menino que na época tinha quase dois anos. Ele desapareceu a poucos dias de completar aniversário.
A princípio todos pensaram que ele logo aparecia, mas não foi o que ocorreu. Nosso menino continua desaparecido e não há respostas para tantas perguntas.
Não estamos aqui para acusar ninguém, não é nosso papel, mas pedimos que a justiça realmente faça o seu papel e investigue a fundo os suspeitos do caso.
O caso desta criança não foi investigado como deveria desde o começo. Provas foram plantadas para dizer que o menino caiu no rio, mas hoje sabemos que tudo indica para um possível tráfico de crianças e adoção ilegal.
Irmã gêmea do João |
A justiça não está sendo feita no caso do João Rafael. Se realmente estivesse sendo feita, nosso pequeno já teria voltado para sua família.
É realmente muito difícil imaginar o sofrimento desta família. Há três anos vemos, através de sua página do facebook, o sofrimento da mãe do João. Esta mãe está cansada fisicamente, psicologicamente e emocionalmente.
Mãe do João |
Mais cedo ou mais tarde o João Rafael aparecerá. Se for agora, melhor seria, mas se não for, ele mesmo descobrirá a verdade.
Hoje os gêmeos estão com quatro anos. A Poliana, irmã gêmea do João, já está uma mocinha e inclusive já está indo para a escolinha. A pergunta sempre fica, será que o João está indo também?
Progressão do João |
Nos nos solidarizamos com está família. Tomamos a dor da Lorena como a nossa e assim como ela queremos a resposta para a pergunta, onde está o João Rafael Kovalski?
Há pouco tempo, a delegacia estadual de homicídios e proteção a pessoa, divulgou uma nova progressão do João Rafael que teria hoje quatro anos.
Preste atenção nesta progressão e se você ver na rua uma criança parecida com esta não tenha medo de denunciar.
Qualquer informação sobre o João Rafael Kovalski, disque 100 (Direitos Humanos), 190 (Polícia Militar), 181 (Denúncia), SICRIDE (Serviços de Investigação de Crianças Desaparecidas) no telefone (41) 3224-6822 ou com a Polícia Federal pelo telefone (41) 3251-7500.
"Para que o mal triunfe basta que os bons não façam nada"
Deus, devolva essa criança para sua mãezinha!! Sane toda dor e sofrimento em nome Jesus Cristo, é o que pedimos para o Senhor, Pai!!!
ResponderExcluirNão me conformo com esse caso parado com tantas provas, pistas, etc. Só quem é mãe pode imaginar (de longe) o sofrimento desta mãe. Perder um filho vivo é pior que a morte.
ResponderExcluirPenso nele todos os dias é oro.
Creio num Deus que tudo pode, e no tempo Dele, tudo será esclarecido.
Tem misericórdia Senhor!